Emilio Ribas | World is Home

Sair de casa para se aventurar em outras terras é sempre uma decisão que nos infla de expectativas e faz nossa imaginação vagar.
A sensação de correr os dedos por um globo ou mapa e pensar o que pode te esperar em cada uma das cidades é indescritível, e talvez singular.

Shiver!

Mas, passada a empolgação inicial, cedo ou tarde, chegamos à etapa de preparação. E nela, estão inclusas consultas médias, exames e as vacinas.

Depois que você começa a pensar em roteiros e estudar os destinos, percebe algumas realidades, algumas óbvias, outras nem tanto:

– Existem doenças demais espalhadas por aí (e com nomes curiosos como ‘encefalite japonesa’)
– Quanto mais você se afasta dos grandes centros urbanos, maiores os riscos
– Existem vacinas para muitos vírus e bactérias
– Ainda faltam muitas vacinas (sai malária!)
– Mosquitinhos e pernilongos honram o ditado (alterado) “Nos menores frascos vêm as mais fortes doenças”

Para saber quais tipos de proteção eram necessárias para esta volta ao mundo, seguimos a recomendação da minha irmã, que para ir a Tanzânia em 2012, se consultou no Núcleo de Medicina do Viajante, um serviço gratuito, oferecido pelo Governo Estadual de SP.

Lá, tivemos a nossa primeira consulta com o Dr.Jessé Reis Alves . Foi excelente, didática e informativa.
E como consequência, um batalhão de furinhos à frente para estarmos imunes as principais doenças que cruzaríamos.

Depois de muitas vacinas

Recomendo o serviço a qualquer viajante (de curto ou longo prazo).
E se também forem tomar seus furinhos por lá, procurem pela enfermeira Marli (mãos de anjo).

Para localizar clínicas do viajante no Mundo acesse http://www.istm.org

Informações do Núcleo de Medicina do Viajante no Emílio Ribas (SP):